Medidas de compensação social, de inclusão e de incentivos financeiros actuando no sentido de diminuir as desvantagens socio económicas e facilitem o retorno ao sistema de educação/ formação, incluindo o mecanismo de validação, reconhecimento e certificação de conhecimentos adquiridos formal e /ou informalmente.
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Medidas de reintegração com incidência nas medidas para facilitar a transição escola/ mercado de trabalho através de medidas activas de emprego assentes no apoio social
Medidas de prevenção principalmente focalizadas na qualidade e relevância dos sistemas de educação e de VET.
Quais as mais pertinentes?
Esta interacção pode ser facilitada através das medidas de estágios existentes e cujo grau de empregabilidade, após 9 meses o términus desta medida, se eleva a cerca de 68%.
O trabalho em parceria é essencial e a ligação a entidades e empresas que permitam aos jovens o conhecimento de outras realidades (nacionais ou internacionais), dá a estes a possibilidade de escolha e uma maior percepção das suas capacidades.
Como tornar efectiva esta parceria?
A educação é a variável mais importante, e que tem o efeito mais forte em influenciar a probabilidade de ser NEET quer em termos de indivíduo quer em termos de família. Sendo igualmente importante o contexto familiar como factor que aumenta o risco de se tornar NEET, tais como aqueles com pais divorciados ou com os pais que têm uma história de desemprego.
Qual o factor de risco mais importante?
Os NEET como grupo heterogéneo incluem igualmente jovens com habilitações superiores e que devido à recessão económica também encontram dificuldades de integração na medida em que faltam empregos, sem esquecer os “desencorajados” ou “desmotivados”, que por situações diversas podem cair no desânimo.
Quais os subgrupos que devem ser considerados prioritários?
NEET, jovens (15-24 ou 15-29) sem emprego e que não estão a frequentar qualquer acção de educação ou formação, é um grupo que engloba uma gama variada de situações pelo que deve ser decomposto em várias categorias/ subgrupos.
Será que este conceito é mais adequado para avaliar o desemprego jovem do que a taxa de desemprego jovem?